O esquecimento em meio a rotina no TDAH

 

( SOL E SUA TURMA )
O esquecimento é uma das dificuldades comuns enfrentadas por pessoas com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em meio à rotina diária. O TDAH é um distúrbio neurobiológico que afeta a capacidade de uma pessoa de manter o foco, controlar impulsos e regular o comportamento, o que pode resultar em lapsos de memória.
Para pessoas com TDAH, a rotina pode ser especialmente desafiadora, pois exige uma série de tarefas e compromissos a serem lembrados e executados. O esquecimento pode ocorrer em relação a compromissos, prazos, tarefas domésticas, datas importantes e até mesmo informações básicas do dia a dia.

Esses lapsos de memória podem ser frustrantes e, muitas vezes, levam a sentimentos de inadequação e estresse. As pessoas com TDAH podem se sentir sobrecarregadas pela quantidade de informações que precisam lembrar e podem ter dificuldade em estabelecer prioridades e se organizar de forma eficaz.

 

É importante destacar que o esquecimento em meio à rotina no TDAH não é resultado de falta de interesse ou descuido, mas sim uma manifestação dos desafios de atenção e memória que acompanham o transtorno. No entanto, existem estratégias que podem ajudar a minimizar o impacto do esquecimento na rotina diária.

 O uso de lembretes visuais, como calendários, listas de tarefas e alarmes, pode ser extremamente útil para auxiliar na lembrança de compromissos e prazos. Além disso, estabelecer rotinas consistentes e criar hábitos de organização pode ajudar a reduzir a carga cognitiva e facilitar a execução de tarefas.

 É importante que a sociedade esteja ciente dos desafios de memória enfrentados por pessoas com TDAH e ofereça apoio e compreensão. Ao fornecer um ambiente que valorize a organização e a adaptação às necessidades individuais, podemos ajudar as pessoas com TDAH a lidar melhor com o esquecimento e a alcançar um maior bem-estar e sucesso em suas atividades diárias.

A dificuldade de atenção no TDAH

 

( SOL E SUA TURMA )
       A dificuldade de atenção é uma das características centrais do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Pessoas com TDAH podem ter dificuldades em manter o foco em tarefas ou atividades por um período prolongado de tempo. Isso pode afetar negativamente sua capacidade de aprendizado, trabalho e relacionamentos.
A dificuldade de atenção no TDAH pode se manifestar de diferentes maneiras. Alguns indivíduos têm dificuldade em prestar atenção a detalhes, cometendo erros frequentes em suas atividades. Eles podem parecer desatentos, distraídos ou facilmente distraídos por estímulos externos. Além disso, podem ter problemas em seguir instruções, organizar-se e concluir tarefas.


      Essa dificuldade de atenção pode causar frustração e baixa autoestima nas pessoas com TDAH, que muitas vezes se sentem incapazes de acompanhar o ritmo dos outros. No entanto, é importante ressaltar que a dificuldade de atenção não é uma questão de preguiça ou falta de interesse, mas sim uma característica neurobiológica do TDAH.
Felizmente, existem estratégias e tratamentos eficazes para ajudar a lidar com a dificuldade de atenção no TDAH. A terapia comportamental pode ajudar as pessoas a desenvolver habilidades de organização e gerenciamento de tempo, além de técnicas para melhorar a concentração e o foco. Em alguns casos, a medicação também pode ser recomendada para auxiliar no controle dos sintomas.
    
É importante que a sociedade compreenda a dificuldade de atenção no TDAH e ofereça o apoio necessário. Com o suporte adequado, as pessoas com TDAH podem aprender a lidar com suas dificuldades de atenção, alcançando seu pleno potencial acadêmico, profissional e pessoal.

A pressa no TDAH

                                                  

( SOL E SUA TURMA )
 
A pressa é uma característica comum  entre indivíduos com Transtorno do Déficit  de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O TDAH é um distúrbio neurobiológico que afeta a capacidade de uma pessoa de manter a atenção, controlar impulsos e regular o comportamento. Como resultado, muitos indivíduos com TDAH tendem a ser mais impacientes e a buscar constantemente estímulos e atividades que os mantenham envolvidos.


        A pressa pode se manifestar de diferentes maneiras em pessoas com TDAH. Alguns podem sentir uma necessidade constante de estar fazendo algo, sempre em busca de novidades e estímulos. Eles podem ter dificuldade em esperar por algo ou se sentirem inquietos quando têm que lidar com tarefas que requerem paciência e perseverança.





Essa pressa pode levar essas pessoas a agir impulsivamente, sem pensar nas consequências a longo prazo. Elas podem ter dificuldade em planejar e priorizar suas atividades, o que pode resultar em um sentimento de estar sempre correndo contra o tempo.


        É importante ressaltar que a pressa não é uma escolha consciente para pessoas com TDAH, mas sim uma manifestação dos desafios que enfrentam em termos de atenção e controle de impulsos. É fundamental que esses indivíduos recebam o suporte adequado, como terapia comportamental e, em alguns casos, medicação, para ajudá-los a desenvolver habilidades de autorregulação e a lidar com essa pressa de maneira mais eficaz.
É fundamental que a sociedade compreenda e seja empática em relação à pressa de indivíduos com TDAH. Ao fornecer o apoio necessário, podemos ajudá-los a encontrar estratégias para lidar com a pressa de forma mais positiva, promovendo assim um maior bem-estar e qualidade de vida. 


Como criar um rosto realista para seu personagem.

O autismo e o tdah.


5 Fatos sobre:


1- surgimento:

O autismo é um transtorno neurológico que afeta o desenvolvimento da comunicação e interação social. Acredita-se que o autismo tenha existido desde tempos antigos, mas só foi formalmente descrito e identificado como um transtorno específico no século XX.


2- estatísticas:

O TDAH é um dos transtornos neuropsiquiátricos mais comuns na infância, afetando aproximadamente 5-10% das crianças em idade escolar em todo o mundo.

De acordo com o relatório do CDC, publicado em março de 2023 , 1 em cada 36 crianças aos 8 anos de idade é diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Esse número representa um aumento de 22% em relação ao estudo anterior, divulgado em dezembro de 2021, que estimava que 1 em cada 44 crianças apresentava TEA em 2018.


3- tea associado ao tdah e outras comorbidades:

Semelhanças e diferenças entre autismo e TDAH?

Padrão de concentração – crianças com autismo ou TDAH podem apresentar alguma dificuldade de concentração. No entanto, crianças com TEA costumam ter dificuldade em focar em atividades que não gostam, mas podem se fixar intensamente em objetos, brinquedos ou outras atividades preferidas. Já crianças com TDAH resistem em se envolver com qualquer coisa que exija concentração, principalmente se levar tempo.

Comunicação – ambas condições podem interferir na comunicação da criança em certo ponto, mas as crianças com TEA costumam ter mais dificuldade em interagir socialmente com as pessoas ao redor, acham difícil manter o contato visual ou podem falar por horas apenas sobre um objeto ou tema de interesse. Ao contrário, as crianças com TDAH (principalmente se manifestar o comportamento hiperativo) tendem à fala excessiva e interrupções de conversas.

Rotina – pessoas com TEA são propensas ao apego a uma rotina específica e ficam descontentesquando precisam mudar.Por exemplo, podem querer sempre brincar com os mesmos brinquedos, comer determinado tipo de alimento de tal restaurante, vestir determinada roupa. Já pessoas com TDAH tendem a ficar impacientes em ter que seguir a mesma rotina por muito tempo ou repetir a mesma coisa várias vezes seguidas.

Quem tem autismo pode ter TDAH?

Sim. É possível que os dois distúrbios ocorram ao mesmo tempo em uma pessoa. Pesquisas indicam que entre 30% e 50% de pacientes com autismo também apresentam TDAH. Nesses casos, os sinais podem ser mais confusos, uma vez que a pessoa pode apresentar sintomas como foco intenso e concentração em um determinado assunto de interesse ou um objeto – característica que está fora do diagnóstico de TDAH, mas que faz parte do quadro de autismo.

Pode acontecer de um dos transtornos ser mais presente que o outro: por exemplo, a criança demonstrar os sinais e sintomas de desatenção e hiperatividade-impulsividade do TDAH combinados, mas apenas algumas características do TEA. 

Importante: somente um médico especialista é capacitado para diagnosticar uma criança com suspeita de TDAH, autismo ou ambos os distúrbios. No caso do autismo e TDAH combinados, o diagnóstico pode ser um pouco mais demorado. O médico fará uma análise dos sinais e sintomas relatados pelos pais, poderá conversar com educadores ou outras pessoas envolvidas na rotina da criança, para traçar um padrão de comportamento. Só assim é possível determinar o melhor tratamento, que pode envolver medicamentos, psicoterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, entre outras.


4- graus:

De acordo com o DSM-5, os níveis do autismo são classificados com base no nível de suporte necessário. São eles: nível 1 (autismo leve), nível 2 (autismo moderado) e nível 3 (autismo severo).


5- pesquisas atuais:




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10 características de um bom protagonista




1 Determinação inabalável: Ryu é conhecido por sua força de vontade implacável. Ele está sempre disposto a se superar e a enfrentar desafios, independentemente do quão difícil possam ser.

2 Habilidades excepcionais: Como protagonista, Ryu possui habilidades de luta extraordinárias. Ele se destaca em seu ofício e está sempre buscando aprimorar suas técnicas.

3 Lealdade: Ryu é leal a seus amigos e aliados. Ele está disposto a ajudar e proteger aqueles que são importantes para ele, mesmo que isso signifique enfrentar perigos inimagináveis.

4 Integridade: O bom protagonista é guiado por um forte senso de ética e valores morais. Ryu sempre busca fazer o que é certo, mesmo que isso signifique enfrentar adversidades ou sacrificar-se por outros.

5 Crescimento pessoal: O protagonista está em constante evolução. Ryu está sempre em busca de autoaperfeiçoamento, tanto física quanto mentalmente, a fim de se tornar um lutador melhor e uma pessoa melhor.
( Ryu SF2 )

6 Resiliência: Ryu enfrenta derrotas e obstáculos ao longo de sua jornada, mas ele nunca desiste. Ele se levanta cada vez mais forte, aprendendo com seus erros e usando suas falhas como oportunidades de crescimento.

7 Compaixão: O bom protagonista demonstra empatia e compaixão pelos outros. Ryu se preocupa com aqueles ao seu redor e está disposto a ajudar e proteger, mesmo que isso o coloque em perigo.

8 Espírito de justiça: O protagonista está sempre em busca da justiça e da verdade. Ryu luta contra o mal e defende os oprimidos, sempre procurando equilibrar a balança.

9 Carisma: O protagonista é capaz de inspirar e motivar os outros. Ryu é um líder natural, com uma presença cativante que inspira aqueles que o rodeiam.

10 Jornada de autodescoberta: O bom protagonista embarca em uma jornada de autodescoberta. Ryu está sempre em busca de seu verdadeiro potencial e da compreensão de seu próprio destino.

Essas são apenas algumas das características que fazem de Ryu um exemplo de bom protagonista. Ele nos ensina que um herói verdadeiro vai além das habilidades físicas, incorporando valores como determinação, lealdade, crescimento pessoal e compaixão. Que possamos nos inspirar em Ryu e em outros grandes protagonistas para nos tornarmos heróis de nossas próprias jornadas. #Protagonista #Herói #Ryu

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